Uma substância encontrada por arqueólogos que trabalham num túmulo do Antigo Egipto provou ser um dos queijos mais antigos alguma vez descobertos.
Há anos atrás, a equipa descobriu frascos partidos no túmulo de Ptahmes, um alto funcionário egípcio.
Os arqueólogos encontraram uma “massa esbranquiçada solidificada” num dos frascos que suspeitavam ser comida, mas não tinham a certeza de que tipo.
Agora um estudo o identificou como queijo, datado de 3.200 anos atrás.
A descoberta é significativa, pois não houve evidência prévia da produção de queijo do Antigo Egito, afirmam os autores do relatório, publicado na revista Analytical Chemistry.
“O material analisado é provavelmente o mais antigo resíduo sólido arqueológico de queijo já encontrado até hoje”, disse o Dr. Enrico Greco, da Universidade de Catania, que trabalhou com colegas da Universidade do Cairo no Egito para determinar sua identidade.
“Sabemos que foi feito principalmente de leite de ovelha e cabra, mas para mim é realmente difícil imaginar um sabor específico”.
O queijo antigo teria tido um “realmente”, mordida realmente ácida”, disse ao New York Times o historiador de queijo e professor de química Paul Kindstedt.
The researchers say they also found traces of a bacterium that can cause an infectious disease known as brucellosis, which comes from consuming unpasteurised dairy products.
Symptoms include fever, sweating and muscle aches, and the disease still exists today. If confirmed, it would be the oldest evidence of such a case.
The tomb where the cheese was found belonged to Ptahmes, an Egyptian official who was mayor of the ancient city of Memphis.
The burial site, at the Saqqara necropolis near Cairo, was first unearthed in 1885. But, after being lost to shifting sands, it was rediscovered in 2010.
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